21 de fev. de 2011

Voltando ao Primeiro Amor


Não são poucos os cristãos que desejam voltar ao primeiro amor, ou seja, voltar a ter o fervor que tinham no início da fé. Voltar a sentir aquela alegria e paz que só quem está vivendo bem pertinho de Deus é que sente. Atualmente é muito fácil se envolver com o trabalho, os estudos, a família, a vida corrida em geral (inclusive na obra) e passar a cumprir uma rotina com Deus, de forma a não deixar a consciência pesar, mas também sem profundidade de comunhão.

Isso é entre você e Deus, é quando sua comunhão com Ele, que é o mais importante, está sendo sufocado por tantas outras coisas; você até ora, lê a Bíblia, mas sabe que não está tendo um tempo de qualidade com Ele, sente saudades do seu primeiro amor.

Então, como voltar?

1. Arranje um tempo e lugar em que não será incomodado, desligue celular, telefone, tv, pc, tudo que possa te distrair.

Ore, fale com Deus, primeiramente pedindo perdão por ser tão relapso e deixar Seu amor de lado por tanto tempo.
Se arrependa, chore, expresse seu amor e a saudade que sente do seu relacionamento com Ele. Peça que Deus te limpe dos seus pecados e esqueça pra sempre suas falhas.
Tenha uma conversa com Deus, conte tudo que tem acontecido nesse tempo em que você se distanciou e ficou só ‘batendo cartão’ e ‘esquentando banco’. Fale o tempo que precisar. Cante se sentir vontade.

2. Ouça a Deus no silêncio. Leia a Bíblia com calma até encontrar um versículo ou passagem que você considere o alimento do dia. Que te satisfaça.

3. Faça uma oração entregando esse tempo especial e firme o propósito de não mais deixar que outras coisas tomem o lugar do seu primeiro amor.

4. A parte que vai realmente fazer a diferença: haja diferente. Não permita que qualquer coisa te impeça de se relacionar com Deus, de ter tempo especialmente para ele e com qualidade. Negue a si mesmo, deixe de lado a sua vontade de dormir, jogar, teclar, conversar, namorar, ver tv, etc. Você não pode tratar quem ama com superficialidade, não faça isso com seu Pai Eterno. Acorde mais cedo, durma mais tarde, separe tempo na sua folga, enfim, invista no seu relacionamento com Deus.

Não é uma fórmula mágica, é um roteiro de vida. Vivendo pertinho de Deus você estará sempre voltando ao primeiro amor.

16 de fev. de 2011

Assassinatos movidos por jogos eletrônicos


Um jovem de 16 anos, morador da Filadélfia (Estados Unidos), confessou ter matado sua própria mãe nesta semana. O que mais chocou a opinião pública, no entanto, foi o motivo: a proibição de jogar PlayStation.
O menino Kendall Anderson disse que assassinou sua mãe, Rashida Anderson, enquanto ela dormia, ao acertar um martelo na cabeça da vítima. Logo após o crime, o jovem tentou esconder as evidências, cremando a arma do crime no forno da cozinha e escondendo o corpo da mãe atrás da casa para, só então, telefonar para a polícia, informando sobre o desaparecimento de Rashida.

Essa não foi a primeira vez em que um jogo motivou uma ocorrência policial. 




22/10/10

A americana de 22 anos Alexandra V. Tobias foi acusada de homicídio culposo após uma agressão que resultou na morte de seu filho, Dylan Lee Edmondson. Na ocasião, Alexandra jogava o popular Farmville, game da rede social Facebook, mas seu bebê de três meses chorava sem parar, o que a deixou irritada.




Alexandra teria então chacoalhado o filho, fumado um cigarro para se acalmar e em seguida chacoalhado a criança novamente para que ela parasse de chorar. Segundo Alexandra, Dylan teria batido a cabeça durante a agressão e morrido em decorrência do ferimento.

Salmos 101:3 Não porei coisa má diante dos meus olhos.


13 de fev. de 2011

MEC e o "kit gay" para crianças




Crianças serão atacadas com Kit Gay
Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011. Uma petição contra tal ação foi feita no Ministério da Educação (MEC) na internet.

Com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a campanha é resultado de um convênio entre o MEC e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicado no Correio Braziliense.
O kit gay irá conter um DVD com a história de um menino que ao entrar no banheiro se depara com seu colega urinando, e logo depois se declara apaixonado, e se dizendo Bianca. Este é apenas um dos vídeos que são acompanhados de boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.


REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado “Encontrando Bianca”, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.  O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola.
Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência. 

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência. 

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.” 

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas. 

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/index.php