27 de jun. de 2011
O Milho de Pipoca
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora:
perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro:
pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela,
lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou:
vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma,
ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece:
BUMMMMMM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente,
algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.
6 de mai. de 2011
Por que o Big Brother é uma desgraça?
Nós temos que ter cuidado no que estamos assistindo, temos perdido horas diante da tv e isso tem contaminado as mentes das pessoas, e não é só o Big Brother, tem também as novelas, os filmes que nada tem pra nos acrescentar. Vamos responder essa pergunta analisando alguns pontos.
1- Estimula ganância ao enfatizar que vale tudo para ganhar um milhão de reais:
1- Estimula ganância ao enfatizar que vale tudo para ganhar um milhão de reais:
Os participantes entram num jogo sujo pra ganhar, rola falsidade, intrigas e muitas outras coisas, e as pessoas em casa vão absorvendo isso, os adolescentes que estão em formação são os que mais são influênciados por essa "porcaria".
2- Explora a sexualidade de forma vulgar:
2- Explora a sexualidade de forma vulgar:
Os participantes vivem numa "pegação", ninguém é de ninguém, é uma bagunça, e o publico torcendo para os casais irem pro "edredom". As mulheres com biquines minúsculos e os homens quase sempre sem camisa protagonizam cenas quentes que levam o publico a loucura.
3- Estimula o consumo de álcool:
3- Estimula o consumo de álcool:
O Ministério publico registrou várias queixas sobre o BBB, o consumo de álcool é o que tem mais queixas, nas festas a galera enche a cara, é isso que eles ensinam. Há um tempo a tras eu tive uma experiência muito triste quando eu estava no hospital com problemas renais eu vi um rapaz de 16 anos em coma alcolico, a sua mãe estava desesperada e sem saber o que fazer.
4- É uma cultura inútil:
4- É uma cultura inútil:
Sabe-se muito bem que este tipo de programa é direcionado às classes menos esclarecidas e letradas e também menos abastadas da sociedade. Empurra-se o lixo para essa parcela da sociedade, inculta e desinformada, e só assim sempre serão objetos de manipulação dos dominantes. Quanto mais ignorante for a população, a elite estará sempre ditando as normas. Além do mais os participantes são pessoas vazias que não tem nada a acrescentar em nossas vida. Precisamos nos informar, ler, estudar, isso é que vai nos enriquecer, precisamos ler a Bíblia, orar, jejuar, é isso que vai nos fortalecer. Isso não é paranóia de crente existem pessoas que não são crentes mas compartilham do mesmo bom senso.
5- Quem paga o premio é o povo:
5- Quem paga o premio é o povo:
Num paredão, quando excluem alguem, votam quase 30 milhões de pessoas, vamos dizer que a operadora do 0300, cobre 0,30 centavos cada ligação, supondo que votem 30 milhões de pessoas, seriam 9.000.000,00 (nove milhões de reais) talvez a Globo tenha feito um contrato de meio a meio com a operadora do 0300, restaria a emissora de tv a quantia de 4.500.000,00 para cada paredão do B.B.B. Faça a conta, o programa deve durar uns 3 meses.
Nós não precisamos dessa desgraça, vamos viver uma vida santa na presença do Senhor.
BBB (Baixo, Banal, Burro)
Nós não precisamos dessa desgraça, vamos viver uma vida santa na presença do Senhor.
BBB (Baixo, Banal, Burro)
16 de abr. de 2011
Castelo Forte
Castelo forte é nosso Deus,
espada e bom escudo,
com seu poder defende os Seus,
em todo transe agudo.
A nossa força nada faz,
estamos ,sim perdidos;
mas nosso Deus socorro traz,
e somos protegidos.
Defende-nos Jesus,
o que venceu na cruz,
Senhor dos altos céus;
e sendo o próprio Deus,
triunfa na batalha.
Se nos quisessem devorar,
demônios não contados,
não nos podiam assustar,
nem somos derrotados.
O grande acusador,
dos servos do Senhor,
já condenado está;
vencido cairá,
por uma só palavra.
Sim, que a palavra ficará,
sabemos com certeza,
e nada nos assustará,
com Cristo por defesa.
Se temos de perder,
os filhos, bens e lar,
embora a vida vá,
por nós Jesus está,
e dar-nos-á seu Reino.
Martinho Lutero
10 de abr. de 2011
A Bíblia e o Celular
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório… ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela ‘pega’ em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim..
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
‘Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto’! (Is 55:6)
TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Quando você estiver triste, ligue João 14.
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.
Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.
Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.
Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.
Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.
Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.
Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.
Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30.
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.
Fonte: http://www.blogomoura.com/
22 de mar. de 2011
Racismo e Igreja
Que há racismo no mundo todos sabem. Que há racismo no Brasil muitos sabem e outros fingem que não (sabem ou que exista). Mas o fato é de que o racismo é um mal que sempre tenta retornar. Assim como um patriotismo exagerado e discriminador – como o norte-americano e mesmo o alemão nos tempos de Hitler e que retornam nas versões modernas dos neonazistas.
Mas conceber racismo na Igreja é inimaginável, mas ainda real. No Brasil, muito menos. Mas isso é como um câncer e ninguém fica feliz em saber que está com um pouquinho de câncer só… Tem que estirpar TUDO. E sobre a matéria de Míriam Leitão no GLOBO de domingo (escritora e economista brilhante), é preciso destruir a obra e não somente acabar com a escravidão, como diria Joaquim Nabuco, morto há 100 anos.
Uma atitude tomada pela Igreja Presbiteriana Unida, no Espírito Santo em Julho de 2008 foi muito interessante. Pedir perdão aos que foram escravizados, aos negros e de maneira direta. O assunto nos serve de reflexão ainda hoje. Principalmente os que não têm a pele escura, como esta Evangelista, e que sabe que as piadas no meio de brancos(as) e morenos(as), muitas vezes possuem conotações raciais. Lamentável. Vamos entender que o Reino de Deus não é dividido em cores, gênero e, acreditamos, nem mesmo em religião…
Que a Igreja, ativa participante desta vergonha por séculos, peça perdão e não tolere mais quaisquer tipos de racismo entre seus irmãos. Para o bem da Igreja e para a glória do Rei.
Mas conceber racismo na Igreja é inimaginável, mas ainda real. No Brasil, muito menos. Mas isso é como um câncer e ninguém fica feliz em saber que está com um pouquinho de câncer só… Tem que estirpar TUDO. E sobre a matéria de Míriam Leitão no GLOBO de domingo (escritora e economista brilhante), é preciso destruir a obra e não somente acabar com a escravidão, como diria Joaquim Nabuco, morto há 100 anos.
Uma atitude tomada pela Igreja Presbiteriana Unida, no Espírito Santo em Julho de 2008 foi muito interessante. Pedir perdão aos que foram escravizados, aos negros e de maneira direta. O assunto nos serve de reflexão ainda hoje. Principalmente os que não têm a pele escura, como esta Evangelista, e que sabe que as piadas no meio de brancos(as) e morenos(as), muitas vezes possuem conotações raciais. Lamentável. Vamos entender que o Reino de Deus não é dividido em cores, gênero e, acreditamos, nem mesmo em religião…
Que a Igreja, ativa participante desta vergonha por séculos, peça perdão e não tolere mais quaisquer tipos de racismo entre seus irmãos. Para o bem da Igreja e para a glória do Rei.
15 de mar. de 2011
Não Conhecemos o Evangelho de Jesus Cristo
Precisamos entender que o cristianismo nunca será amigo deste mundo. O cristianismo sustenta o único caminho de salvação para este mundo. Eles nunca serão amigos. O cristianismo nunca irá cumprir as exigências do mundo.
Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/
1 de mar. de 2011
Cristãos lançam campanha no Twitter para evitar execução de novo convertido
Afegão foi condenado por se converter a Cristo.
Então, John Piper tweetou uma mensagem semelhante: "Sr. Presidente, fale com sabedoria e ousadia, em particular, se necessário, em favor de Said Musa, preso em Cabul". Sua mensagem incluía um link para um relatório da “Compass News Direct” sobre uma carta que recebeu de Musa no final de outubro, em que o cristão se dirigiu a Obama como um "irmão" e pediu à comunidade internacional oração pela sua libertação.
A mensagem foi re-tweetada durante todo sábado e domingo por outros líderes cristãos que também aderiram à campanha espontaneamente em favor do pai de seis filhos que está preso por seguir a Jesus. No domingo, Rick Warren , apontado pela Forbes como uma das 20 maiores celebridades do Twitter, trouxe a atenção para a forma como a mídia tem notificado a história de Musa. "Há reclamação para defender a liberdade de expressão, mas se eles realmente fizeram, relatariam tais histórias do cotidiano", disse Warren aos seus 245.653 seguidores no Twitter.
O pastor da Igreja Saddleback também associou um artigo da National Review Online, "América quieta sobre a Execução do cristão afegão Said Musa", que questionou por que Obama ponderou sobre a ameaça feita por Terry Jones de queimar o Corão, mas não fez um movimento em favor da situação de Musa.
"Se as ações de um pastor da Florida que ameaçou destruir um livro sagrado para os muçulmanos mereceram as atenções presidenciais e do público, então as ações do governo afegão, aparentemente democrático "aliado", para destruir algo de sagrado para os cristãos, um ser humano feito à imagem de Deus, também merece a atenção do público e presidente ", argumentou o escritor Paul Marshall.
Matt Chandler, pastor da Village Church, no Dallas estava entre as mais de 100 pessoas que re-tweetaram a mensagem que pedia orações por Musa. "Não vamos nos calar", dizia um tweet sábado de David Platt, autor do best-seller Radical.""Ore / Interceda por Said Musa ... e outros desconhecidos que enfrentam a morte para confessar Cristo".
"Ninguém deve morrer porque quer mudar de religião", publicou Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research, em uma mensagem re-tweetada. Ele também colocou uma marca para "barackobama" e pediu aos outros que re-tweetassem.
O caso:
Musa, ex-funcionário da Cruz Vermelha, que perdeu sua perna esquerda na explosão de uma mina terrestre, foi preso desde maio passado, depois que ele apareceu em um vídeo transmitido por uma rede local de televisão que mostrava os cristãos afegãos sendo batizado pelos ocidentais. Ele foi preso quando tentou pedir asilo na embaixada alemã.
Musa disse que enquanto esteve na prisão, foi abusado sexualmente, espancado e cuspido por sua fé em Jesus Cristo. Apesar de enfrentar uma sentença de morte, Musa se recusou a renunciar à sua fé, dizendo ao jornal The Sunday Times: "Meu corpo pode ser deles para fazerem o que quiserem. Mas só Deus pode decidir se o meu espírito vai para o inferno".
O caso de Musa é o primeiro de apostasia que é punível com a morte sob a lei sharia e que levou perto de execução desde a queda do regime talibã no Afeganistão. De acordo com a Constituição afegã, um processo será adiado pelo veredicto de um juiz de direito sharia só se não houver uma sentença clara na Constituição. Autoridades disseram que Constituição não menciona a conversão a outra religião.
No entanto, Yogarajah Godfrey, diretor executivo da Comissão da Aliança Evangélica Mundial de Liberdade Religiosa, alega que o julgamento de Musa quebra, pelo menos, três disposições da Constituição de 2004 do Afeganistão.
Grupos de direitos humanos também pediram ao Afeganistão, um dos signatários da Declaração Universal dos Direitos Humanos, para homenagear a liberdade religiosa e a liberdade de mudar de religião, conforme estipulado no documento.
Desde que foi detido, Musa teve negado um julgamento justo e acesso a um advogado. Alguns advogados se recusaram a representar Musa, a menos que se converte ao islã, enquanto outros abandonaram o seu caso depois de serem ameaçados. Sua esposa e seis filhos fugiram para o Paquistão.
Fonte: http://www.adalagoas.com.br/index.asp
Fonte: http://www.adalagoas.com.br/index.asp
21 de fev. de 2011
Voltando ao Primeiro Amor
Não são poucos os cristãos que desejam voltar ao primeiro amor, ou seja, voltar a ter o fervor que tinham no início da fé. Voltar a sentir aquela alegria e paz que só quem está vivendo bem pertinho de Deus é que sente. Atualmente é muito fácil se envolver com o trabalho, os estudos, a família, a vida corrida em geral (inclusive na obra) e passar a cumprir uma rotina com Deus, de forma a não deixar a consciência pesar, mas também sem profundidade de comunhão.
Isso é entre você e Deus, é quando sua comunhão com Ele, que é o mais importante, está sendo sufocado por tantas outras coisas; você até ora, lê a Bíblia, mas sabe que não está tendo um tempo de qualidade com Ele, sente saudades do seu primeiro amor.
Então, como voltar?
1. Arranje um tempo e lugar em que não será incomodado, desligue celular, telefone, tv, pc, tudo que possa te distrair.
Ore, fale com Deus, primeiramente pedindo perdão por ser tão relapso e deixar Seu amor de lado por tanto tempo.
Se arrependa, chore, expresse seu amor e a saudade que sente do seu relacionamento com Ele. Peça que Deus te limpe dos seus pecados e esqueça pra sempre suas falhas.
Tenha uma conversa com Deus, conte tudo que tem acontecido nesse tempo em que você se distanciou e ficou só ‘batendo cartão’ e ‘esquentando banco’. Fale o tempo que precisar. Cante se sentir vontade.
2. Ouça a Deus no silêncio. Leia a Bíblia com calma até encontrar um versículo ou passagem que você considere o alimento do dia. Que te satisfaça.
3. Faça uma oração entregando esse tempo especial e firme o propósito de não mais deixar que outras coisas tomem o lugar do seu primeiro amor.
4. A parte que vai realmente fazer a diferença: haja diferente. Não permita que qualquer coisa te impeça de se relacionar com Deus, de ter tempo especialmente para ele e com qualidade. Negue a si mesmo, deixe de lado a sua vontade de dormir, jogar, teclar, conversar, namorar, ver tv, etc. Você não pode tratar quem ama com superficialidade, não faça isso com seu Pai Eterno. Acorde mais cedo, durma mais tarde, separe tempo na sua folga, enfim, invista no seu relacionamento com Deus.
Não é uma fórmula mágica, é um roteiro de vida. Vivendo pertinho de Deus você estará sempre voltando ao primeiro amor.
16 de fev. de 2011
Assassinatos movidos por jogos eletrônicos
O menino Kendall Anderson disse que assassinou sua mãe, Rashida Anderson, enquanto ela dormia, ao acertar um martelo na cabeça da vítima. Logo após o crime, o jovem tentou esconder as evidências, cremando a arma do crime no forno da cozinha e escondendo o corpo da mãe atrás da casa para, só então, telefonar para a polícia, informando sobre o desaparecimento de Rashida.
Essa não foi a primeira vez em que um jogo motivou uma ocorrência policial.
22/10/10
A americana de 22 anos Alexandra V. Tobias foi acusada de homicídio culposo após uma agressão que resultou na morte de seu filho, Dylan Lee Edmondson. Na ocasião, Alexandra jogava o popular Farmville, game da rede social Facebook, mas seu bebê de três meses chorava sem parar, o que a deixou irritada.
Alexandra teria então chacoalhado o filho, fumado um cigarro para se acalmar e em seguida chacoalhado a criança novamente para que ela parasse de chorar. Segundo Alexandra, Dylan teria batido a cabeça durante a agressão e morrido em decorrência do ferimento.
Salmos 101:3 Não porei coisa má diante dos meus olhos.
13 de fev. de 2011
MEC e o "kit gay" para crianças
Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011. Uma petição contra tal ação foi feita no Ministério da Educação (MEC) na internet.
Com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a campanha é resultado de um convênio entre o MEC e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicado no Correio Braziliense.
Com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a campanha é resultado de um convênio entre o MEC e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicado no Correio Braziliense.
O kit gay irá conter um DVD com a história de um menino que ao entrar no banheiro se depara com seu colega urinando, e logo depois se declara apaixonado, e se dizendo Bianca. Este é apenas um dos vídeos que são acompanhados de boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado “Encontrando Bianca”, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada. O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola.
Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.
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