Mas conceber racismo na Igreja é inimaginável, mas ainda real. No Brasil, muito menos. Mas isso é como um câncer e ninguém fica feliz em saber que está com um pouquinho de câncer só… Tem que estirpar TUDO. E sobre a matéria de Míriam Leitão no GLOBO de domingo (escritora e economista brilhante), é preciso destruir a obra e não somente acabar com a escravidão, como diria Joaquim Nabuco, morto há 100 anos.
Uma atitude tomada pela Igreja Presbiteriana Unida, no Espírito Santo em Julho de 2008 foi muito interessante. Pedir perdão aos que foram escravizados, aos negros e de maneira direta. O assunto nos serve de reflexão ainda hoje. Principalmente os que não têm a pele escura, como esta Evangelista, e que sabe que as piadas no meio de brancos(as) e morenos(as), muitas vezes possuem conotações raciais. Lamentável. Vamos entender que o Reino de Deus não é dividido em cores, gênero e, acreditamos, nem mesmo em religião…
Que a Igreja, ativa participante desta vergonha por séculos, peça perdão e não tolere mais quaisquer tipos de racismo entre seus irmãos. Para o bem da Igreja e para a glória do Rei.

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